No começo era o caos,
Nada tinha forma, tudo era indefinido.
Formas mutáveis sem verdades
Que tinham o ter sem o ter tido.
Uma massa purpura de energia culminava
Com o rubro do tudo que ainda não é nada,
Com o saber embutido na lava;
A pedra brutal que é saber que ainda não se sabe.
A primeira consciência do despertar.
8/10/1999
Odivelas Casa C: 4:03 h; A: 4:30 h manhã
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