Que sede brutal é esta que desperta em mim,
Que ânsia de viver,
Que ânsia de morrer.
O quê, o que é isto que me ataca as vísceras,
O que desperta tudo em mim
O que é, o que é isto.
A grande necessidade de sofrer, o absurdo.
Tudo, tudo é tão confuso, e…
Tudo, tudo tão nítido.
O meu ser, aquele que habita este corpo que sinto
Vive, existe, e é brutal,
É brutal toda esta força em si contida.
É brutal, é brutal a vida.
24/05/1999 9.27 h
Sem comentários:
Enviar um comentário