Entre quatro paredes
Vive meu corpo
No infinito que não vedes
Vagueia minha alma
Posso ser um porco,
Asseado cão, tenho raiva,
Mas é preciso ter calma,
Insano sou, orgulho tenho,
Ninguém compreende
Por que vou e venho
Do meu mundo para o vosso
Do vosso para o meu
Ninguém compreende a dor que tenho
Dentro do coração que Deus me deu,
Mas para pedir compreensão,
Pobre pecador ! Quem sou eu?
19/06/1997
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